Amigos e amigas. Sobre a capa do Jornal de Fato que sugere um "escândalo" envolvendo o meu nome, esclareço.:
A Prefeitura de Mossoró não tem contrato algum com nenhum condomínio para moradia de médicos do Programa Mais Médicos. A Prefeitura paga uma ajuda de custo em pecúnia aos profissionais vinculados ao Município no valor de R$ 1.500,00 por médico, que é usada para alimentação e moradia. Esse pagamento está no contrato de toda prefeitura que aderiu ao Programa. É obrigatório. Cabe aos médicos decidirem onde e como querem morar, bem como se alimentar.
Atuam hoje em Mossoró,14 médicos cubanos, que estão espalhados pela cidade. Não temos condições de dizer a quem pertence todos os imóveis alugados por eles, bem como, por uma questão de segurança, não podemos fornecer os seus endereços. Sabemos, no entanto, que assim eles estão distribuídos:
3 moram no bairro Abolição III (condomínio residencial)
1 mora no bairro Quixabeirnha (condomínio residencial)
2 moram no bairro Boa Vista (condomínios residenciais separados)
1 mora no bairro Alto da Conceição (condomínio residencial)
1 mora no bairro Aeroporto (Condomínio residencial).
1 mora no Centro (condomínio residencial)
3 moram no bairro Nova Betânia (condomínio residencial)
1 mora no bairro Santa Delmira (condomínio residencial)
1 mora loteamento Pousada do Thermas (condomínio residencial)
O condomínio do Nova Bethânia, onde estão residindo 3 médicos é de minha propriedade, contudo, o prédio que tem 8 casas é administrado pela Sra. Ivanilda Borges Dias Dantas, cabendo a ela detalhes de contratos e outras providências.
Dois repórteres do Jornal de Fato entraram em contato e explicamos isso direitinho porque não temos nada a esconder. Portanto, esclareço que não há nenhum ilícito neste caso. O que nos entristece é a tentativa frequente de nos atingir, seja como for, ao invés de nos ajudar a melhorar a Mossoró que tanto amamos.
Obrigado. Que Deus continue nos abençoado e iluminando.
terça-feira, 19 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
PROCEDIMENTOS PAGOS PELO SUS TÊM VALOR DEFASADO
Levantamento do Conselho Federal de Medicina mostra que de 1,5 mil procedimentos hospitalares, 1.118 têm defasagem
Três em cada quatro (74%) dos procedimentos prestados por estabelecimentos conveniados e filantrópicos que atendem a rede pública de saúde estão defasados, segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM), divulgado nesta quinta-feira (7). A pesquisa mostra que dos 1,5 mil serviços, que constam da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), que serve de referência para o pagamento, 1.118 têm defasagem nos últimos seis anos na comparação com a inflação oficial acumulada no período.
O levantamento foi feito com base nos dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. O CFM calculou qual seria o valor pago pelo procedimento, se tivesse sido aplicado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A diferença pode chegar até 434% para o caso do tratamento cirúrgico de fraturas do gradil costal. De acordo com o levantamento, em 2008, o SUS autorizou cirurgias do tipo, ao valor médio de R$ 5.671,35. Em 2014, o custo médio de cada procedimento caiu para 1.579,76. Se o IPCA tivesse sido aplicado, o tratamento custaria R$ 8.428,76, de acordo com cálculos do CFM.
Leia na íntegra: Último Segundo
Três em cada quatro (74%) dos procedimentos prestados por estabelecimentos conveniados e filantrópicos que atendem a rede pública de saúde estão defasados, segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM), divulgado nesta quinta-feira (7). A pesquisa mostra que dos 1,5 mil serviços, que constam da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), que serve de referência para o pagamento, 1.118 têm defasagem nos últimos seis anos na comparação com a inflação oficial acumulada no período.
O levantamento foi feito com base nos dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. O CFM calculou qual seria o valor pago pelo procedimento, se tivesse sido aplicado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A diferença pode chegar até 434% para o caso do tratamento cirúrgico de fraturas do gradil costal. De acordo com o levantamento, em 2008, o SUS autorizou cirurgias do tipo, ao valor médio de R$ 5.671,35. Em 2014, o custo médio de cada procedimento caiu para 1.579,76. Se o IPCA tivesse sido aplicado, o tratamento custaria R$ 8.428,76, de acordo com cálculos do CFM.
Leia na íntegra: Último Segundo
quarta-feira, 6 de maio de 2015
VEM AÍ: MOSSORÓ CIDADE JUNINA EDIÇÃO 2015
Foto: Raul Pereira/Secom |
Está ansioso para o Mossoró Cidade Junina? Pois não se avexe não! A festança começa no sábado, 6 de junho, no Pingo da Mei Dia, evento que promete arrastar uma multidão para a Avenida Rio Branco.
A 19ª edição do arraiá preserva seu diferencial: a diversidade de projetos culturais. “Todos os projetos culturais serão mantidos neste ano e teremos novidades. Além da ligação com a cultura, o MCJ está fortemente relacionado ao turismo e à economia local. É um patrimônio do povo mossoroense que a cada ano deve ser fortalecido”, afirmou a secretária da Cultura, Isolda Dantas.
O Pingo da Mei Dia é o pontapé inicial da festa que continua até 28 de junho. Os grandes shows nacionais e regionais na Estação das Artes Elizeu Ventania, o Festival de Quadrilhas Juninas, a Cidadela e o espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró são alguns dos atrativos do evento.
“Estamos trabalhando incansavelmente para preparar uma linda festa para os mossoroenses e visitantes. Em breve, após a conclusão de todo o processo licitatório que deve ocorrer na próxima semana, anunciaremos a programação e as novidades do MCJ”, assegurou a secretária.
Decoração junina – Os balões, bandeirinhas e toda a ornamentação junina deste ano serão confeccionados com inspiração no cordel, tendo como base as cores primárias. Além do Corredor Cultural, espaço que abriga os festejos, serão decoradas as principais ruas e avenidas de Mossoró.
Fonte: PMM
segunda-feira, 4 de maio de 2015
PREFEITURA DE MOSSORÓ INVESTIU MAIS QUE O DOBRO EM SAÚDE NO ANO DE 2014
Foto: Gildo Bento |
Além disso, a secretária de Saúde lembrou também que os equipamentos da pasta atenderam milhares de pessoas de Mossoró e de mais 63 cidades do Oeste potiguar. “Mossoró é um município-pólo, que atende uma população de cerca de um milhão de pessoas. Nossas unidades recebem populações de outros municípios. E é por isso que estamos nos articulando e buscando pactuações para angariar mais verbas para a saúde municipal”, declarou.
A secretária ainda destacou que só as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) realizaram, em 2014, 749,883 atendimentos. A Atenção Básica realizou, no mesmo período, 360.025 atendimentos. “São números que mostram o tamanho da grandeza que é a saúde pública de Mossoró. Sabemos que temos muito a melhorar, mas reconhecemos que avanços já foram feitos”, declarou. “Conseguirmos habilitar a cidade no programa Mais Médicos, realizamos processo seletivo, ampliamos as Equipes de Estratégia Saúde da Família, abrimos uma UPA no Belo Horizonte. Isto é, conseguimos ampliar e manter importantes serviços para a saúde pública”, frisou.
Outros assuntos tratados foram relativos ao Centro de Especialidades Odontológicas, Hospital São Camilo, Centro de Atenção Psicossocial e cirurgias eletivas. “Nós estamos integrando entidades regionais de saúde para discutirmos pactuações, recursos, gestão e conseguirmos fazer com que Mossoró continue avançado na saúde pública de qualidade”, concluiu.
Também estiveram presentes líderes de conselhos comunitários, sindicalistas, vereadores, membros do Conselho Municipal de Saúde, da Ordem dos Advogados do Brasil e populares.
Fonte: PMM
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