PMM

sábado, 31 de agosto de 2013

ASSINADO PROTOCOLO DE INTENÇÕES ENTRE AeC, PMM e GOVERNO DO ESTADO

Diretores da empresa mineira AeC Centro de Contatos S/A assinaram, na manhã desta sexta-feira, o protocolo de intenções entre a empresa mineira, a Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) e o Governo do Estado para a implantação da unidade de Call Center em Mossoró, a primeira do Rio Grande do Norte. A empresa vai gerar 3 mil empregos diretos e indiretos até o fim deste ano e começa a operar agora em outubro, já com 700 funcionários.
A solenidade aconteceu no Teatro Municipal Dix-Huit Rosado com as presenças da prefeita Cláudia Regina, da governadora Rosalba Ciarlini, do senador José Agripino, dos deputados federais Betinho Rosado, Felipe Maia, do deputado estadual Leonardo Nogueira e do presidente da AeC, Alexandre Moreira.
O teatro ficou lotado de jovens e adultos pré-selecionados pela empresa. Durante seu pronunciamento, a prefeita Cláudia Regina não escondeu a emoção em participar desse momento.
Para a unidade de Mossoró entrar em funcionamento a empresa investiu R$ 20 milhões e contou com apoio do município e do Governo, através da isenção de impostos. A nova unidade vem atender a aquecida demanda pelos seus serviços e ainda, acelerar o crescimento da empresa que atingiu R$ 520 milhões de faturamento no ano passado e pretende chegar aos R$ 730 milhões em 2013.
Participaram também da solenidade o secretário estadual do Desenvolvimento Econômico, Rogério Marinho, a secretária municipal do Desenvolvimento Econômico e Ambiental, Izabel Montenegro, o subsecretário do Trabalho, Indústria, Turismo e Comércio, Segundo Paula, além de vereadores e diretores da AeC, da Net Serviços, da Claro, da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Banco do Brasil. O senador José Agripino também mostrou satisfação em participar do evento.

Fonte: PMM


SSD vs. HD: SAIBA COMO DEIXAR O COMPUTADOR MAIS RÁPIDO

Se você está pensando em trocar seu computador, pre
ste atenção nesta reportagem. Um processo simples e fácil promete não só deixar sua máquina muito mais rápida, mas também aumentar a vida útil dela em alguns anos
A solução é simples: basta substituir o HD do seu computador por um SSD. Nunca ouviu falar? SSD é sigla para “disco de estado sólido”; uma nova mídia de armazenamento que traz uma série de vantagens em relação ao disco rígido tradicional.
"A probabilidade de falha é uma das principais vantagens. Muitas pessoas perdem informações caso o HD caia no chão, esta probabilidade de perder dados é muito grande. Já com o SSD, sem nada mecânico, isso não existe, porque as informações são armazenas em microchips", diz Gerardo Rocha, dir. executivo da Kingston Technology.
Diferente dos HDs, os discos de estado sólido não utilizam qualquer processo mecânico. Enquanto o HD funciona de forma bastante similar aos antigos toca-discos, o SSD é 100% eletrônico. Constituído por placas de memória flash, o acesso aos dados gravados no SSD é mais rápido e o consumo de energia também é menor; o que significa maior duração de baterias nos computadores portáteis.
O HD é uma tecnologia dos anos 50; de lá pra cá evoluiu muito no quesito capacidade, mas não tanto na velocidade. Para se ter uma ideia, os HDs mais rápidos têm velocidade em torno de 15.000 rotações por minuto. Mas, essas velocidades você só encontra em HDs especiais, usados geralmente em servidores. Nos computadores comuns, a velocidade não passa de 7200 rotações por minuto. Nos notebooks, os HDs em geral rodam a 5.400 rotações por minuto. Para você ter uma ideia do quanto isso é lento, para atender as necessidades de um processador de última geração e muita memória RAM, seria necessária uma velocidade de algo em torno de 195 MIL rotações por minuto.
"Quando você avalia o desempenho do computador pelo processador e pela memória, temos evoluído. A frequência da velocidade atende a necessidade do processador. O HD se mantém igual. Quando você olha todos os componentes do computador, aquele que não tem evoluído quanto à velocidade é o HD. É o mais devagar. e, portanto, se torna um gargalo no desempenho", completa Gerardo Rocha, dir. executivo da Kingston Technology.
Resumindo, o HD acaba se tornando um verdadeiro gargalo no desempenho da máquina – mesmo que ela tenha um processador superpotente e muitos giga de memória RAM. A substituição por um SSD resolve o problema e o processo de troca é bem simples.
A primeira coisa a fazer é retirar a bateria do seu laptop, abrir o compartimento e extrair o HD. O aparelho deve estar, obviamente, desligado da tomada. Outro detalhe, a troca só pode ser realizada com máquinas que tenham disco rígido ligado em porta SATA – que é o que acontece com na maior parte dos micros atuais. "De seis anos para cá, o computador já tem porta SATA, diz Rocha.
Pronto, no lugar do HD você instala o SSD e agora com o disco rígido fora do computador, faz um clone dele. Ou seja, copia todo o conteúdo do HD para o SSD – assim, terá uma máquina idêntica, inclusive com as mesmas configurações, arquivos e sistema operacional. Para fazer a clonagem, você encontra uma série de aplicativos na web. No nosso caso, usamos um CD que veio no kit de clonagem do SSD.
Alguns minutos depois... uma nova máquina. Olha quando tempo esse computador levava para iniciar antes da troca... e agora, a mesma máquina com o SSD... menos da metade do tempo! A velocidade de inicialização já chama a atenção. E ela está também marca presença na hora de abrir aplicativos, editar vídeos, trabalhar com imagens e muito mais. Bem bacana! Agora, detalhe importante... preço! No Brasil como de costume, tecnologia é coisa cara. Aqui, um SSD de 120 giga sai por algo em torno de 500 reais. Nos Estados Unidos custa o equivalente a 200 reais. Mas se formos pensar que um computador novo não sai por menos de mil e quinhentos... talvez valha a pena, ainda que não seja assim tão barato.

Fonte: Olhar Digital

NOKIA PRETENDE LEVAR COMPUTAÇÃO EM NUVEM PARA DENTRO DOS CARROS

A Nokia anunciou hoje ter desenvolvido, através da marca Here, um kit de aplicações que garantiriam uma experiência completa de "carro conectado". A iniciativa tem o objetivo de ligar veículo e motorista à computação em nuvem.
O usuário terá acesso a mapas bem atualizados, mesmo se estiver offline. A solução fornece navegação curva a curva orientada por voz e com suporte em 95 países.
Quando estiver conectado, o carro recebe informações da nuvem sobre tráfego em tempo real. Assim, a pessoa fica sabendo sobre congestionamentos, fechamento de estradas ou qualquer tipo de bloqueio da rota. Também recebe dicas sobre lugares para comer, estacionar, encontrar combustível mais barato e até energia, se tiver um carro elétrico.
As novidades serão apresentados no Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt, na Alemanha, a partir de 10 de setembro. Não foram adiantadas data de lançamento ou preços.


Fonte: Olhar Digital

GOVERNO DO PT COM DILMA PODE TER 3º PIOR PIB DA HISTÓRIA NO BRASIL

Fatos, nada além de fatos. A taxa média anual de crescimento do PIB é 4,5% na era republicana. Nesse período somente dois presidentes são responsáveis por taxas de crescimento do PIB menores do que 2,0%, como média anual do mandato.
Os governos que atingiram a apoteose da mediocridade são: Fernando Collor (-1,3%) e Floriano Peixoto (-7,5%). Neste último o desempenho econômico pode ser explicado, em grande medida, pela ruptura institucional e pela crise política. Já a crise política no governo Collor é explicada, principalmente, pelo desempenho econômico medíocre.
No período 2011-14, as taxas de crescimento do PIB são: 2011 = 2,7% e 2012 = 0,9%. Previsões apontam para crescimento da ordem de 2,0% em 2013 e 2014.
Portanto, a taxa média anual deve oscilar em torno de 2,0%.
O fato é: o governo Dilma pode ter o terceiro pior desempenho da história republicana, com 30 presidentes.
Outro fato evidente: o desempenho da economia brasileira é medíocre pelos padrões internacionais atuais. Vejamos o de crescimento do PIB da economia mundial: 2011 = 3,9%; 2012 = 3,1%; 2013 = 3,1%; e 2014 = 3,8%.
Os dados de 2013-14 são projeções do FMI e significam crescimento médio anual de 3,5% no período 2011-14.
Se considerarmos o grupo dos países em desenvolvimento, o FMI aponta para crescimento médio anual de 5,4% no período 2011-14. Temos, então, dois fatos neste período:

1) em todos os anos a taxa de crescimento do PIB brasileiro é bem menor do que a do PIB mundial e as dos países em desenvolvimento; e 2) dado o crescimento médio anual do PIB brasileiro de 2,0%, é evidente que o Brasil comporta-se como vagão de 3ª classe que fica para trás.
O Brasil fica para trás e isto não se explica pelo que ocorre no mundo. O fracasso brasileiro vem de escolhas erradas feitas pelos grupos dirigentes e setores dominantes. O Brasil embrenha-se em trajetória de desenvolvimento às avessas.
Esta trajetória é marcada, na dimensão econômica, por: fraco desempenho, crescente vulnerabilidade externa estrutural, transformações estruturais que fragilizam e implicam volta ao passado e ausência de mudanças ou de reformas que sejam eixos estruturantes do desenvolvimento de longo prazo.
Fatos, nada além de fatos.

FONTE: Folha de São Paulo